“O ser que eu espero não é real; assim como o seio da mãe para o bebê, eu o crio e recrio sem parar a partir da minha capacidade de amar, a partir da carência que tenho dele: o outro chega onde eu o espero, onde eu já o criei. E se ele não vem, alucino: a espera é um delírio.” Winnicott, citado em Barthes, R., Fragmentos de um Discurso Amoroso.
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